sábado, 28 de janeiro de 2012

Vieira Monteiro é o novo presidente do Santander Totta

O gestor que até esta tarde era número dois de Nuno Amado na gestão do Santander Totta assumiu a liderança da instituição. António Vieira Monteiro é o novo homem-forte do grupo espanhol em Portugal.
António Vieira Monteiro é o novo presidente da comissão executiva do Santander Totta, sucedendo a Nuno Amado que trocou a instituição de capital espanhol pela liderança executiva do BCP, de acordo com fonte oficial do banco.

António Vieira Monteiro é licenciado em Direito, pela Universidade de Lisboa e exerce funções na banca desde 1970.

O novo presidente do Santander Totta assumiu, em 1970, a direcção do Banco Português do Atlântico. Em 1974 esteve na direcção do Crédito Perdial Português. Em 1986 passou a administrador do Libra Bank, em representação do Banco Espírito Santo e Comercial de Lisboa.

Tomou posse como administrador da CGD em 1989. Vieira Monteiro foi também presidente da Caixagest, do Banco Luso-Español e do Banco da Extremadura. Em 1993 foi nomeado vice-presidente da CGD, cargo que ocupou até 2000.

Posteriormente foi para o Totta, tendo ocupado funções de administrador, responsável pelas áreas Riscos, Recuperações, Universidades, Desinvestimento e Banco Totta de Angola.
 

Desabamento: bombeiros procuram pelo menos mais sete corposSegundo a Prefeitura, 24 pessoas estavam no imóvel; 17 corpos foram encontrados

O secretário estadual de Defesa Civil e comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Sergio Simões, disse na tarde deste sábado (28) que pelo menos sete corpos ainda estariam desaparecidos entre os escombros dos três prédios que desabaram na última quarta-feira (25).
Segundo Simões, a informações repassadas pela Secretaria Municipal de Assistência Social dão conta de que 24 pessoas estavam no local na noite do acidente.
Em quase 72 horas de buscas, os bombeiros encontraram 17 corpos (sete homens, seis mulheres e quatro ainda não identificados). Umas das vítimas foi encontrada em meio aos destroços recolhidos que foram levados para o terreno da Comlurb (Companhia de Limpeza), na Baixada Fluminense.
De acordo com o secretário, no local da tragédia as buscas se concentram na parte do edifício mais alto que restou e em um prédio vizinho, que fica na avenida Almirante Barroso. Uma quantidade de escombros invadiu o lugar durante o desabamento, o que, segundo Simões, reforça as suspeitas de que corpos estariam no local.
- Não descarto a hipótese de que corpos estejam misturados aos escombros. Nossas equipes fazem buscas nos vãos e nos dutos de ventilação do prédio desde a manhã de hoje.
Os bombeiros, com o auxílio de máquinas e cães farejadores, também fazem buscas por desaparecidos nos escombros levados para o local de descarte, em Duque de Caxias, na baixada.
A tragédia
Três prédios (com 18, 10 e 4 andares) desabaram pouco depois das 20h de quarta-feira (25), na avenida 13 de Maio, região da Cinelândia, centro do Rio de Janeiro. Houve pânico e correria. Seis pessoas tiveram ferimentos leves. Mais de 20 ficaram soterradas. Um posto de informações para familiares de vítimas foi montado na Câmara dos Vereadores.
As causas da tragédia estão sendo investigadas. O prefeito Eduardo Paes, assim como alguns especialistas, minimizou a possibilidade de explosão. De acordo com avaliações preliminares de técnicos que trabalham no local, as causas teriam ligação com problemas estruturais.
A prefeitura informou que os três imóveis que desabaram estavam em situação regular e possuíam habite-se (ato administrativo que autoriza o início da utilização efetiva de construções ou edificações destinadas à habitação). O prédio de número 44 foi construído em 1940 e era constituído de 18 andares de salas comerciais, além de loja e sobreloja. Os imóveis de números 38 e 40 eram de 1938 e constituídos, respectivamente, por quatro andares de salas comerciais, e por dez pavimentos de salas comerciais, além de loja e sobreloja.
Desde as 6h de quinta-feira (26), estão interditados os seguintes trechos: avenida 13 de Maio e avenida Almirante Barroso entre a avenida Rio Branco e a rua Senador Dantas. Esta última está com mão invertida entre a avenida Almirante Barroso e a rua Evaristo da Veiga. Veículos procedentes da Cruz Vermelha e da avenida República do Chile devem seguir pela rua Senador Dantas.
Equipes de diferentes órgãos, como Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, Comlurb etc, trabalham na remoção dos escombros.

Itaú expandirá Hipercard para todo o País

O Itaú Unibanco vai intensificar a atuação dos cartões Hipercard. É o que garantiu hoje o presidente do banco, Roberto Setubal. Segundo ele, o objetivo é que a bandeira, que tem 13 milhões de plásticos emitidos, esteja em todo o território nacional. A ideia é oferecer os produtos Hipercard na rede de agências do gurpo.
Setubal acredita que o fim da integração das áreas de cartões facilitará o trabalho do Itaú terá condições de trabalhar melhor a bandeira e expandir as vendas. “O potencial de crescimento é muito grande”, declarou ele. Os plásticos emitidos pelo Itaú movimentaram R$ 30,5 bilhões no segundo trimestre, expansão de 24,2% na comparação com o mesmo período do ano passado. A base de cartões próprios do banco (excluindo parcerias) é de 25,098 milhões, aumento de 6% em 12 meses.
Setubal argumentou que o fortalecimento da Hipercard não é uma reação do banco à criação da bandeira Elo pelo Bradesco e pelo Banco do Brasil. Na sua avaliação, foram esses dois concorrentes que reagiram ao crescimento do Itaú na área de cartões e resolveram apostar na Elo. “Somos o maior desse mercado”, disse ele.
Em maio, a Redecard começou a capturar as transações da Hipercard e também a credenciar estabelecimentos comerciais para a bandeira. Muito forte no Nordeste, onde é mais conhecida e usado que os plásticos da Visa e MarsterCard, a bandeira ainda não está em todos os estados brasileiros. A Hipercard pertencia à rede de supermercados do Nordeste Bompreço, comprada pelo Walmart. Na mesma operação, o Unibanco ficou com a carteira de clientes da bandeira. (Altamiro Silva Júnior)

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Cade aprova criação e operação da bandeira elo Empresa é resultado de fusão de BB, Caixa e Bradesco para operar cartões

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou hoje por unanimidade a parceria entre Banco do Brasil, Bradesco e Caixa Econômica Federal para a operação da bandeira de cartões Elo.
No entendimento do órgão antitruste, a bandeira não tem potencial de prejudicar a concorrência no mercado brasileiro sendo, pelo contrário, até mesmo positiva em um contexto dominado por poucas marcas.
Com operação nas modalidades de crédito e débito desde abril, a bandeira nacional também deve começar a atuar na emissão de vales benefícios - de refeição e alimentação - em 2012.
Segundo o conselheiro relator do processo no Cade, Alessandro Octaviani, a entrada da Elo no mercado de débito e crédito seria pró-competitiva uma vez que Visa e Mastercard detêm mais de 90% das operações nessas modalidades.
Além disso, a atuação de BB, Bradesco e Caixa na emissão dos cartões da nova bandeira não teria potencial de limitar a concorrência na atividade devido à existência de outros emissores, como os bancos Santander e Itaú-Unibanco.
Octaviani, porém, destacou que não deve haver discriminações à participação dessas outras instituições nas emissões de cartões da bandeira Elo, conforme exige o marco legal para esse mercado.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Banco do Brasil assume Banco Postal Até as 13h do 1º dia da parceria, instituição recebeu 8 mil propostas para abrir contas

O BB (Banco do Brasil) assumiu nesta segunda-feira (2), o Banco Postal. A insituição financeira informou que já recebeu, até as 13h, mais de 8 mil propostas de abertura de conta. 

Nestes primeiros dias de operação, há um funcionário do BB dentro de cada agência dos Correios para tirar dúvidas e auxiliar na oferta dos serviços. 

O banco estatal também montou uma sala de controle para monitorar a transição do Banco Postal, que até 2011 pertencia ao Bradesco, em cerca de 6.300 agências dos Correios em todo o país. 

O responsável pela operação, Claudemir Alleto, gerente-geral da unidade canais de parceiros do BB, afirmou que a rede de atendimento sofreu ampliação.
-O banco dobrou sua rede de atendimento. A preocupação é garantir a operação e não faltar dinheiro em nenhuma localidade. O sistema está funcionando e estamos garantindo uma transição tranquila.

Nestas primeiras horas, foram feitos mais de 7 mil saques, 7 mil depósitos em conta e mais de 80 mil pagamentos de tributos e cobranças. 

Além de manter os serviços que já estavam disponíveis, o BB usará os novos correspondentes para oferecer crédito para pessoa jurídica e, até o fim do mês, TEDs e DOCs, entre outros projetos.